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Yak-130 - O Treinador Russo
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AT-26 Xavante
O Xavante povoa meu imaginário há muito tempo... Quando criança me lembro de ter um modelo em papel recortado de uma caixa de cereais. Isso foi nos idos do começo dos anos 80, talvez 1982 ou 83, não me lembro ao certo. Só sei que aquele jato camuflado nunca mais saiu da minha cabeça desde então.
Em 1991, em uma festa aviatória tradicional da minha cidade, pude ver um deles de perto. O AT-26 4472 marcou minha adolescência, pois era como se aquele modelo de papel tornasse-se vivo, real e concreto.
Com este espírito terminei meu último trabalho, exatamente o 4472 - o Xavante que mais de 20 anos atrás passou por aqui e ficou.
Como um só nunca é suficiente me aventurei em mais um Xavante, agora um exemplar do 2º/5º Grupo de Aviação (Esquadrão Joker), baseado em Natal. O perfil ilustra seu último ano de uso no Joker, em 2004, logo antes de ser substituído pelo A-29 Super Tucano.
Abaixo, um Xavante do 1º/4º Grupo de Aviação, (Esquadrão Pacau), visto em 2008 em seu último padrão de pintura antes de sua aposentadoria, da mudança do esquadrão para Manaus e recebimento dos F-5EM.
Outro usuário importante dos Xavante na FAB foi o 3º/10º Grupo de Aviação, o Esquadrão Centauro. Os AT-26 do Centauro ostentaram basicamente dois tipos de marcações: a primeira, aplicada diretamente na pintura original da Embraer, com o emblema da unidade no nariz e o centauro embranco no leme, e uma segunda versão, usada até sua substituição pelos A-1 AMX, sem o emblema na fuselagem e com o centauro aplicado em uma faixa branco e preta no topo do leme.
Os EMRAs
Os Esquadrões Mistos de Reconhecimento e Ataque (EMRA) foram criados nos anos 70 e eram compostos por aviões de ataque, reconhecimento e helicópteros (Por isso a denominação "misto"). Em setembro de 1973, foi criado o 4º EMRA com sede na Base Aérea de São Paulo. Além do 4º EMRA, também existiram o 3º EMRA e o 5º EMRA, ambos também voando os Xavante e respectivamente sediados em Santa Cruz (RJ) e Canoas (RS).
Em 1991, em uma festa aviatória tradicional da minha cidade, pude ver um deles de perto. O AT-26 4472 marcou minha adolescência, pois era como se aquele modelo de papel tornasse-se vivo, real e concreto.
Com este espírito terminei meu último trabalho, exatamente o 4472 - o Xavante que mais de 20 anos atrás passou por aqui e ficou.
AT-26 Xavante 1º/10º Grupo de Aviação - BA Santa Maria - 1991 |
Como um só nunca é suficiente me aventurei em mais um Xavante, agora um exemplar do 2º/5º Grupo de Aviação (Esquadrão Joker), baseado em Natal. O perfil ilustra seu último ano de uso no Joker, em 2004, logo antes de ser substituído pelo A-29 Super Tucano.
AT-26 Xavante 2º/5º Grupo de Aviação - BA de Natal - 2004 |
Abaixo, um Xavante do 1º/4º Grupo de Aviação, (Esquadrão Pacau), visto em 2008 em seu último padrão de pintura antes de sua aposentadoria, da mudança do esquadrão para Manaus e recebimento dos F-5EM.
AT-26 Xavante 1º/4º Grupo de Aviação - BA de Natal - 2008 |
Por um breve período, entre a desativação dos Mirage III e a chegada e operação dos Mirage 2000, o 1º Grupo de Defesa Aérea operou o Xavante para manter seus pilotos operacionais e treinados.
AT-26 Xavante 1º Grupo de Defesa Aérea - BA de Anápolis - 2006 |
Outro usuário importante dos Xavante na FAB foi o 3º/10º Grupo de Aviação, o Esquadrão Centauro. Os AT-26 do Centauro ostentaram basicamente dois tipos de marcações: a primeira, aplicada diretamente na pintura original da Embraer, com o emblema da unidade no nariz e o centauro embranco no leme, e uma segunda versão, usada até sua substituição pelos A-1 AMX, sem o emblema na fuselagem e com o centauro aplicado em uma faixa branco e preta no topo do leme.
AT-26 Xavante 3º/10º Grupo de Aviação - BA de Santa Maria - 1981 |
AT-26 Xavante 3º/10º Grupo de Aviação - BA de Santa Maria - 19897 |
Os EMRAs
Os Esquadrões Mistos de Reconhecimento e Ataque (EMRA) foram criados nos anos 70 e eram compostos por aviões de ataque, reconhecimento e helicópteros (Por isso a denominação "misto"). Em setembro de 1973, foi criado o 4º EMRA com sede na Base Aérea de São Paulo. Além do 4º EMRA, também existiram o 3º EMRA e o 5º EMRA, ambos também voando os Xavante e respectivamente sediados em Santa Cruz (RJ) e Canoas (RS).
AT-26 Xavante do 3º Esquadrão Misto de Reconhecimento e Ataque - BA de Santa Cruz - 1980 |
AT-26 Xavante do 4º Esquadrão Misto de Reconhecimento e Ataque - BA de São Paulo - 1978 |
AT-26 Xavante do 5º Esquadrão Misto de Reconhecimento e Ataque - BA de Santa Maria - 1976 |
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E se fossem assim...
Depois de um post sério, que durou mais de duas semanas para ser concluído, venho com dois exemplos de pinturas fictícias de nossos veneráveis Xavante. E se eles ainda estivessem em serviço quando a onda de pinturas de baixa visibilidade e reflexibilidade chegou até a FAB? Embaixo vão duas versões: uma inspirada nos caças A-1 e outra nos caças F-5EM. Enjoy!
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C-95CM Bandeirante Modernizado
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AT-26A Impala - FAB
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F-5F VCF-111 "Sundowners"
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Mirage IIIEBR - O caçador Mach 2 da FAB por excelência
Apesar de atualmente ainda termos um "delta" Mach 2 voando em Anápolis, pelo menos para este blogueiro que vos escreve, "o" Mirage será sempre sinônimo de Mirage IIIEBR. Nada contra o irmão mais novo. Ainda farei perfis dele, mas devemos respeito ao bom e velho "Jaca".
A exemplo do post que fiz sobre os Xavante na FAB, comecei uma nova linha de perfis do Mirage IIIEBR na Força Aérea Brasileira.
Começo, entretanto, pelo último padrão de pintura dos F-103 (como eram conhecidos por aqui). Para mim essa foi a pintura que mais representou seu papel no 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA). Este padrão foi aplicado no início dos anos 90 e permaneceu até sua retirada em serviço em 2005. O detalhe fica por conta do código de cauda "AN" ter sido coberto a partir de 2003. Portanto, o perfil a seguir representa uma aeronave operada entre 2003 e 2005.
Caça Dassault Mirage IIIEBR (F-103E) do 1º GDA baseado em Anápolis - GO em 2005. Esta foi a última pintura desse venerável pássaro. |
FAB 4931 em 2003. Notar área pintada sobre código de cauda "AN". Na ocasião do TAC em 2003, nem todas as aeronaves haviam tido seus códigos de cauda ainda pintados. Foto: Marcelo Ribeiro |
Mirage IIIEBR 4931 em foto de 2003. Note a pintura desgastada e com áreas clareadas. Foto Marcelo Ribeiro |
Logo a seguir, voltando na linha cronológica do período de utilização dos Mirage IIIE na FAB, temos o mesmo esquema de pintura anterior, porém ainda com o código "AN" na cauda, representando a Base Aérea de Anápolis, sede do 1º GDA. Esta pintura começou a ser empregada em meados dos anos 90 e continuou até 2003. O perfil abaixo ilustra a aeronave FAB 4916 em 2001.
Mirage IIIEBR (F-103E) do 1º GDA com o código de cauda "AN" em pintura de 2001. |
FAB 4926 em foto de 2003 durante o Torneio de Aviação de Caça realizado na BACO. Foto Marcelo Ribeiro |
Ao voltarmos um pouco mais no tempo, entramos e uma das áreas cinzentas da história das pinturas dos Mirage IIIE na FAB. Trata-se do período em que os Jaguares levaram camuflagem em cinza escuro (rapidamente clareada, queimada e manchada pelo fortíssimo sol de Anápolis), mas com letras e números em branco.
Imediatamente antes da pintura anterior, os Mirage IIIEBR levaram marcações em branco praticamente nas mesmas posições da pintura com algarismos em preto ilustrados acima. As palavras "Força Aérea Brasileira" eram aplicadas no meio da fuselagem, entretanto, um pouco mais abaixo da posição encontrada no esquema mais recente, em preto. O período de utilização deste esquema também é incerto, mas acredito que seja entre 1994 e 1996. (ainda a ser confirmado)
A foto abaixo ilustra do FAB 4914 com este padrão de pintura, que, na minha opinião, é o mais bonito já utilizado pelos Jaguares em todos os tempos.
Há fotos de aeronaves com este tipo de marcação tanto com os canards quanto sem estas aletas incluídas após a modernização dos caças no começo dos anos 90. Os modelos com os canards e com inscrições em branco muito provavelmente voaram assim entre 1993 e 1995, como possivelmente tenha sido o caso do FAB 4927.
As imagens abaixo, retiradas de um programa de televisão veiculado em 1993 ilustram este padrão em cinza e branco + canards.
Notar nesta imagem de 1993 que as letras do estêncil "Força Aérea Brasileira" possuem um vazado muito fino. |
Já o padrão abaixo, muito semelhante ao anterior, mas com algumas pequenas diferenças, como a ausência do perfil do Jaguar no topo da deriva e de ser aplicada em uma aeronave ainda não modernizada, certamente pode ser encaixada como em uso entre 1989 e 1991 como possivelmente tenha sido o caso do FAB 4919.
Mirage IIIEBR com pintura utilizada no final dos anos 80 e começo dos anos 90. Notar a ausência do canard acima da entrada de ar e uma pintura bastante desgastada e manchada. |
Em breve: O período pré "AN" na cauda.
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Helibrás HB-350 Esquilo "Águia 21" - Asas da Polícia Militar do Estado de São Paulo
Segue um dos meus últimos trabalhos e um dos que mais gostei de executar nos últimos tempos: um Helibras HB-350 Esquilo nas cores do Grupamento de Radiopatrulha Aérea João Negrão da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
A aeronave representada é o "Águia 21" e ostenta a pintura atual dos Águias da PM. Este Esquilo está equipado também com Flir e farol de busca.
A aeronave representada é o "Águia 21" e ostenta a pintura atual dos Águias da PM. Este Esquilo está equipado também com Flir e farol de busca.
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HB350 Esquilo - Águia 8 - Polícia Militar do Estado de São Paulo
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A-1M (AMX Modernizado) - Força Aérea Brasileira
Recentemente a Embraer entregou para a FAB o primeiro caça-bombardeiro A-1M modernizado. O caça - o principal vetor de ataque da Força Aérea Brasileira - tornou-se ainda mais letal e preciso.
A-1M - O AMX foi modernizado, ganhou uma nova suíte de aviônicos, sistemas de autodefesa e integração com novos armamentos. |
Principais mudanças externas
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E se... Sugestão de pintura para os brigões modernizados
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A-1B (AMX-T) - 3°/10° Grupo de Aviação - Esquadrão Centauro - 2005
Uma das versões mais bonitas do AMX é a versão biplace. Do mesmo tamanho da versão monoplace, o A-1B (como é chamado na FAB), ilustrado abaixo, pertence ao 3° Esquadrão do 10° Grupo de Aviação, baseado em Santa Maria, no Rio Grande do Sul e leva o esquema de pintura que ostentava em 2005.
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Nos vemos lá!
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Agusta New Grand - PMESP
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F-5F Tiger II - VFMT-401 "Snipers"
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O F-5F Tiger II na Força Aérea Brasileira
Este post é dedicado a uma das aeronaves quer mais gosto. Na verdade, dedico à variação que mais gosto de uma das aeronaves que mais admiro: o F-5F Tiger II, a versão biplace do venerável Tigre da Northrop.
A FAB recebeu inicialmente quatro dessas aeronaves no final dos anos 80. Em 1996 a aeronave 4809 sofreu um acidente que provocou a perda total da célula e ocasionou a morte do piloto.
Os quatro F-5F vieram pintados no cinza de superioridade aérea padrão da USAF (ADC Gray - FS 16473) e estavam baseados no 425th TFTS, em Williams AFB.
As quatro aeronaves foram enviadas para o 1º/14º Grupo de Aviação "Esquadrão Pampa" e lá permaneceram até serem modernizadas e posteriormente redistribuídas.
Após a modernização, realizada nas dependências da Embraer, em Gavião Peixoto, os F-5F da FAB receberam a designação F-5FM. Todas as aeronaves modernizadas passaram a adotar um novo padrão de pintura em verde e cinza, receberam um novo radar, novos assentos ejetáveis, sistemas modernos e uma sonda de reabastecimento.
Em julho de 2010 o "4806" foi transferido para o 1º Grupo de Aviação de Caça, baseado em Santa Cruz (BASC), no Rio de Janeiro.
Em 05 de julho de 2016 o "Jambock 06" veio a sofrer um acidente na BASC durante um voo de treinamento do Curso de Formação de Instrutores.
O "curioso" deste incidente - em que os pilotos realizaram a ejeção sem ferimentos graves - foi que a aeronave continuou o voo e veio a aterrar em uma área de mato dentro da base em um pouso de barriga praticamente perfeito, escorregando pelo solo por aproximadamente 100 metros antes de parar.
O exemplar abaixo foi recebido em 2007 pelo 1º/14º GAv. e foi o primeiro F-5FM da Força Aérea Brasileira. A aeronave foi entregue em março daquele ano sem as marcas características do Esquadrão Pampa (o emblema e as estrelas no topo da deriva).
Este artigo ainda está em produção. Em breve posto mais perfis.
A FAB recebeu inicialmente quatro dessas aeronaves no final dos anos 80. Em 1996 a aeronave 4809 sofreu um acidente que provocou a perda total da célula e ocasionou a morte do piloto.
Os quatro F-5F vieram pintados no cinza de superioridade aérea padrão da USAF (ADC Gray - FS 16473) e estavam baseados no 425th TFTS, em Williams AFB.
F-5F USAF 30074 que posteriormente se converteria no FAB 4807 ao chegar no Brasil em 1989. |
Cor das aeronaves recebidas da USAF em 1989. O acabamento era brilhante, representado pelo código "1" no padrão Federal Standard 595 |
O FAB 4807 também ainda nos Estados Unidos. Notar a ausência da cabeça de tigre na parte móvel do estabilizador. (Foto: aircraftslides.com) |
As quatro aeronaves foram enviadas para o 1º/14º Grupo de Aviação "Esquadrão Pampa" e lá permaneceram até serem modernizadas e posteriormente redistribuídas.
Após a modernização, realizada nas dependências da Embraer, em Gavião Peixoto, os F-5F da FAB receberam a designação F-5FM. Todas as aeronaves modernizadas passaram a adotar um novo padrão de pintura em verde e cinza, receberam um novo radar, novos assentos ejetáveis, sistemas modernos e uma sonda de reabastecimento.
Antes de 2006 o F-5F 4806 voou sem o código de cauda "CO" como os demais caças do Esquadrão Pampa. |
FAB 4806 como visto em Abril de 2006. Esta aeronave levava a marcação de suporte da escada logo abaixo do canopy dianteio e apenas do lado esquerdo do F-5F. Note também o emblema comemorativo aos 100 anos do voo do 14Bis.
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Nas duas fotos acima o 4806 é visto após o pouso em Anápolis durante a Operação Sabre, em 2014. (Fotos: FAB) |
Em 05 de julho de 2016 o "Jambock 06" veio a sofrer um acidente na BASC durante um voo de treinamento do Curso de Formação de Instrutores.
O "curioso" deste incidente - em que os pilotos realizaram a ejeção sem ferimentos graves - foi que a aeronave continuou o voo e veio a aterrar em uma área de mato dentro da base em um pouso de barriga praticamente perfeito, escorregando pelo solo por aproximadamente 100 metros antes de parar.
F-5F 4806 como estava pintado em julho de 2016 quando sofreu uma pane e veio a cair em Santa Cruz após a ejeção da tripulação. |
"Jambock 06" após deslizar por aproximadamente 100 metros dentro da área da BASC, no Rio de Janeiro. (Foto: FAB) |
F-5F 4806 sendo retirado do local onde sofreu o pouso forçado em julho de 2016. (Foto: FAB) |
FAB 4807 em pintura cinza FS 36463 como visto entre final dos anos 90 e o ano 2000. Notar o emblema do Esquadrão Pampa em baixa visibilidade, apenas com contornos em preto. |
Em uma foto do "07" em voo, tirada em abril de 2004, é possível ver que a aeronave opera com o nariz preto. |
O exemplar abaixo foi recebido em 2007 pelo 1º/14º GAv. e foi o primeiro F-5FM da Força Aérea Brasileira. A aeronave foi entregue em março daquele ano sem as marcas características do Esquadrão Pampa (o emblema e as estrelas no topo da deriva).
Há fotos do 4807 ainda em 2007 com os stêncils relativos aos sistemas de resgate da aeronave cobertos com uma camada de tinta cinza, exatamente na lateral da fuselagem dianteira, entre os dois cockpits. |
Lateral direita do FAB 4807 em foto de 2012. (Foto: Antonio R Biasus) |
4807 em 2012. A aeronave aparentemente já está repintada ou retocada (difícil afirmar com exatidão), mas notem que há diferença entre as linhas de quando foi recebida, em 2017. As mesmas linhas, porém, diferem também do traçado da camuflagem se comparadas a fotos mais recentes, como a imagem de 2016 mais abaixo. (Foto: Antonio R Biasus) |
Mais uma foto de 2012. (Foto: Antonio R Biasus) |
F-5FM 4807 com a mesma pintura da foto acima, mas agora em uma imagem de 2014. (Foto: Antonio R Biasus) |
Foto datada de 2014, com o "segundo traçado" visto no 07. (Foto: Antonio R Biasus) |
Perfil do 4807 com o segundo traçado da camuflagem, visto e, fotos entre 2012 e 2014. |
FAB 4807 com o padrão de pintura visto em junho de 2016. Notem que a aeronave já foi repintada e teve as linhas da camuflagem alteradas em relação à pintura original mostrada nos perfis e fotos acima. Notem também que o verde por baixo do emblema da entrada de ar foi mantido o da pintura anterior. (Foto: FAB) |
Perfil da aeronave da foto acima, de 2016, pertencente ao 1º/14º Grupo de Aviação - Esquadrão Pampa. Percebam que o número 07 do nariz foi aplicado um pouco mais para trás se comparado ao local da aplicação original de quando a aeronave foi modernizada e recebida. |
Para facilitar a comparação entre as pinturas, seguem os perfis alinhados um abaixo do outro:
FAB 4808 no primeiro padrão de pintura, logo após o recebimento. Notar as carenagens dos sistemas de RWR próximo ao radome e na parte traseira da aeronave. |
Entre 1997 e 2000 o 4808 voou com este esquema de pintura. |
F-5F 4808 ainda nas dependências da Embraer, em Gavião Peixoto, em 2003. Este foi o demonstrador do programa F-5BR além de servir como aeronave de ensaio. Notar as carenagens dos sistemas de RWR pintadas em preto. (Foto: Embraer) |
FAB 4808 como visto em 2003, antes da entrega à FAB e durante aos ensaios de voo na Embraer. Esta foi a primeira aeronave da FAB a ser modernizada. |
Esta é pintura atual do 08 como visto em 24 de maio de 2016. Depois do 1º/14º GAv o 4808 voa agora nas cores do 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), sediado na Base Aérea de Anápolis, em Goiás. As faixas com as estrelas do Esquadrão Pampa no topo da deriva foram substituídas pelo jaguar negro, símbolo da unidade, tornando assim os F-5EM/FM a terceira família de aeronaves supersônicas a voarem na unidade desde sua criação. |
FAB 4809 do Esquadrão Pampa em pintura de 1991. Esta aeronave veio a se acidentar na Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, em 1/11/1996. |
Há fotos dessa aeronave em seus últimos anos com o cone do radar em preto, possivelmente de outra aeronave ou repintado. |
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Hataka Hobby e um novo set de tintas para modelos da FAB
A Hataka Hobby, fabricante polonês de tintas acrílicas para plastimodelismo, acaba de divulgar uma nova linha de conjuntos de tintas para modelos da Força Aérea Brasileira. O primeiro set é o Modern Brazilian AF Paint Set Vol.1 E meus perfis foram escolhidos para ilustrar as caixas dos sets (isso mesmo, vem mais coisa por aí!).
Finalmente os plastimodelistas terão mais opções de qualidade para finalizar seus modelos nas cores da nossa venerável Força Aérea.
Para mais informações e para adquirir os sets basta acessar: http://hataka-hobby.com/products/modern-brazilian-af-paint-set-vol-1/
Finalmente os plastimodelistas terão mais opções de qualidade para finalizar seus modelos nas cores da nossa venerável Força Aérea.
Frente da caixa. |
Parte de trás da caixa. |
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Mirage 2000, o delta provisório da FAB
Entre a retirada de serviço dos Mirage IIIE/DBR das fileiras da FAB em 2005 e a dotação do Esquadrão Jaguar com caças F-5EM/FM, em 2014, o 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), estacionado na Base Aérea de Anápolis, em Goiás, voou caças franceses Mirage 2000 nas versões B e C.
O esquadrão voou estas aeronaves - denominadas F-2000B e F-2000C na FAB - entre 2006 e 2013, quando foram retiradas em serviço.
Abaixo seguem perfis dos dois modelos, um monoplace na versão Charlie e outr biplace, na versão Bravo.
O esquadrão voou estas aeronaves - denominadas F-2000B e F-2000C na FAB - entre 2006 e 2013, quando foram retiradas em serviço.
Abaixo seguem perfis dos dois modelos, um monoplace na versão Charlie e outr biplace, na versão Bravo.
Mirage 2000C do Esquadrão Jaguar, baseado em Anápolis, próximo a Brasília. |
Mirage 2000B pertencente ao 1º GDA. |
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EC-725 Caracal - Exército Brasileiro
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SH-3B Seaking - Marinha do Brasil
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